Cogumelo com corpos de frutificação de coloração rósea. Espécie comestível, muito utilizada para decoração de pratos.
Shimeji
Este é um dos cogumelos mais difundidos no mundo. Assim como o Shiitake, o Shimeji, cujo nome científico é Pleorotus Ssp, é muito consumido na Ásia, principalmente na China.O Shimeji é uma boa fonte de lisina e vitamina B1. Mas o melhor dele é o seu sabor delicado. Adquira-o com bom aspecto, sem manchas nem umidade aparente, conserve-o na geladeira e utilize-o rapidamente. Seu sabor e aroma o tornam excelentes para sopas, refogados e pratos de arroz.Consumido fresco ou desidratado, o Shimeji é consumido em pouca escala no Brasil. Sua produção ainda é limitada. As colonias japonesas e chinesas são as maiores consumidoras.Este cogumelo cresce em pencas, com um chapéu que cresce até cerca de 2 centímetros de diâmetro. Também possui niveis nutricionais elevados e baixo índice de calorias, o que torna ideal para deitas. No lado benéfico, estudos indicam a sua eficiência no combate ao câncer e ao colesterol.
Velho conhecido dos japoneses, o shimeji é ingrediente do Shabu-Shabu, quando ao natural, fresco. É encontrado em duas espécies, diferenciadas pela cor: a branca e a castanha.
Cada uma das espécies tem um sabor próprio. Como diz seu nome científico, este fungo nasce todo "agregado". De uma única haste, brota um grupo de cogumelos, cada um com seu próprio talo, fino e alongado. É uma boa fonte de lisina e vitamina B1. Melhor ainda é seu sabor delicado.
As mesmas recomendações feitas a respeito das outras espécies são válidas para o Shimeji: adquira-o com bom aspecto, sem manchas nem umidade aparente, conserve-o na geladeira e utilize-o rapidamente.
O Shimeji Branco é uma variação do Shimeji tradicional, que tem o chapéu escuro.
Seu sabor e aroma o tornam excelentes para sopas, refogados e pratos de arroz.
É um cogumelo especial, tanto na beleza, como no sabor, possuindo qualidades terapêuticas que o recomendam, assim como seu irmão branco, em tratamentos para altos níveis de colesterol. Ao adquirí-los, procure aqueles de cor homogênea, sem manchas, umidade aparente ou sinais de mofo. Observe as lamelas (parte de baixo do chapéu) que deve estar clara. Consuma logo, pois os cogumelos estragam-se rápido.
Crimini são primos do champignon (Agaricus bisporus).Os criminis são mais dourados, possuem textura textura amanteigada e um sabor semelhante ao champignon. Eles são colhidos quando ainda estão fechados, com as lamelas cobertas por uma espécie de véu
O "Pleurotus eryingii" , o cogumelo Cardoncello é um dos menos conhecidos, porém, com certeza, o mais saboroso dos cogumelos ostra, merecendo seu título o Rei-Ostra ou o Rei dos Cogumelos Ostra.
As indicações são baseadas em depoimentos pessoais, traduções e pesquisas, pois não há ainda um estudo científico detalhado, comprovando a sua eficácia. Algumas pessoas podem sentir os efeitos em poucas semanas enquanto que outros podem levar meses. Isto varia para cada organismo.
Foi descoberto pela primeira vez por um agricultor, Takatoshi Furumoto, em terras brasileiras. Levado para o Japão, essa espécie fez sucesso entre os estudiosos do assunto. Por fatores climáticos, sua produção no Brasil teve grande desenvolvimento e nos tornamos exportadores de cogumelo do sol. A princípio, seu preço era muito alto, mas, desde que começou a ser cultivado na China, barateou bem, em razão da concorrência. O preço dele, desidratado, era de mil reais o quilo. Agora, é de cerca de cem reais, mas como o produto seco rende bastante, o tratamento não sai caro.
No Brasil, não há estudos científicos sobre os efeitos do cogumelo do sol. A maioria das publicações é de origem japonesa e chinesa. As únicas instituições que pesquisam sobre tal são o Instituto Biológico Sabio e a Unesp de Botucatu.
Fonte de antioxidantes, vitaminas e minerais, eles são pequenas joias para a saúde. E como são gostosos, hein?
Flávia Pegorin
Sejamos claros: os cogumelos parecem ter saído de histórias infantis protagonizados por duendes e fadinhas, mas na realidade eles são mesmo parentes do mofo.Chamados de “macrofungos”, eles sobrevivem e se alimentam da decomposição de matéria orgânica, como madeira e folhas mortas, e adoram ambientes úmidos e escuros. Mas essa origem, digamos, “rústica” não é capaz de mostrar quanto de sabor e benefícios nutricionais esses alimentos realmente fantásticos congregam.Existem cerca de 45 mil espécies de cogumelos na natureza atualmente. Desse total incrível, 2.000 são comestíveis (e 4.500 são consideradas venenosas, mas isso é detalhe). Consumir cogumelos é um hábito cada vez mais celebrado pela comunidade científica. Diversas pesquisas já demonstraram o arsenal de substâncias valiosas presentes nesses organismos – que, aliás, vivem no meio-termo entre os reinos animal e o vegetal, o mundo particular dos “funghi”. Entre esses compostos fabulosos estão as beta-glicanas.Beta-glicanas são carboidratos presentes na parede celular dos cogumelos. Para resumir, elas são capazes de estimular as defesas naturais do corpo humano e ajudar a combater infecções e até mesmo alguns tumores.Os apreciadores de cogumelos só têm mesmo a comemorar: além das beta-glicanas, eles contêm substâncias antioxidantes (que neutralizam moléculas danosas ao corpo, os radicais livres, causadores do envelhecimento de órgãos e tecidos). Selênio, polifenóis e ergotionina são algumas delas. O champignon, por exemplo, é excelente fonte de selênio, enquanto o shimeji é bastante rico em ácido fólico, que previne disfunções fetais e agiliza a memória.Alguns tipos de cogumelos comestíveis são facilmente encontrados em quaisquer mercados hoje em dia, em variedades muito saborosas e que ficam ótimas refogadas, em molhos, como acompanhamento de assados e mesmo em quiches e sopas. É escolher seu favorito e se esbaldar em sabor e saúde.ShimejiMuito conhecido pelos frequentadores de restaurantes japoneses, em sua forma branca e preta, o shimeji é o campeão do ácido fólico. Esse tipo fornece ainda o ergosterol, um precursor da vitamina D fundamental para a fixação do cálcio nos ossos. Diversas receitas hoje contam com o sabor delicado do shimeji, como as quiches, mas ele também fica ótimo apenas acompanhado de legumes no vapor.ShitakeAlém das beta-glicanas, o shitake contém substâncias que atuam para melhorar o humor e, de acordo com pesquisas recentes, pode agir até mesmo contra doenças degenerativas como o Mal de Alzheimer. O fósforo, que reduz a fadiga, também está presente nesse cogumelo – que é de um sabor forte e aroma delicioso e fica perfeito, por exemplo, combinado com queijos na cobertura de pizzas.Champignon / ParisCheio de proteína e de ácido fólico, o champignon ou Paris (aquele com mais “jeitinho de cogumelo”) é ótima fonte de selênio e de outros minerais, como o cobre, que ajuda a prevenir a anemia, e o potássio, benéfico para os músculos. Na culinária, ele é o mais indicado para dar uma graça a mais nas carnes assadas e seus molhos.PortobelloTambém conhecido como Cogumelo Pardo Gigante, o Portobello é o predileto dos norte-americanos e franceses. Além de possuir quase as mesmas características nutricionais que seus “primos”, ele é muito versátil para a culinária. Com boa textura e polpa grossa, ele conquista pelo aroma delicado e pela facilidade de digestão. Com seu tamanho avantajado, fica ótimo recheado com queijos.Funghi SecchiO conteúdo dos saquinhos com a inscrição “funghi secchi” pode ser um tipo único de cogumelo italiano ou outros cogumelos na forma desidratada – e que dão um sabor único em risotos e molhos cremosos para massas, por exemplo. E também são ricos em bons nutrientes, como vitamina B1, B2, B3, potássio, sódio e fósforo. Antes de serem usados, os cogumelos secos precisam ser hidratados por cerca de 20 minutos em água morna.
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